Nutrição em gerontologia: Blog de dicas, receitas, divulgação de cursos, resumo de palestras e muito mais.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Brasil levaria 14 anos para fornecer prótese dentária a idosos
O Brasil levaria 14 anos para conseguir fornecer todas as próteses dentárias necessárias para população idosa brasileira. Segundo pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, 7 milhões de brasileiros com idade entre 65 e 74 anos precisam do tratamento. No entanto, a produção anual do equipamento, atualmente, não ultrapassa 500.000.
"Precisamos repensar estratégias para atender a demanda em um prazo mais curto", afirmou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Os dados integram a Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, levantamento feito com 38.000 pessoas residentes nas 26 capitais e no Distrito Federal. O trabalho, o primeiro que permite fazer comparação histórica, mostra que a saúde bucal do brasileiro melhorou, mas há ainda o que ser feito.
A pesquisa mostrou ainda que o Brasil passou a integrar o grupo de países com baixa prevalência de cárie. O indicador, batizado de CPO (sigla para dentes cariados, perdidos e obturados), que em 2003 era de 2,8, caiu em 2010 para 2,1. Para ser considerado de baixa prevalência, o país precisa apresentar um indicador menor que 2,6.
Na América Latina, o Chile apresenta um indicador melhor que o Brasil: 1,9. No entanto, Argentina tem desempenho pior: 3,4. "Europa tem um índice médio de 1,6. Países escandinavos, menos de 0,8", afirmou o coordenador da pesquisa, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa. A comparação é feita sempre na faixa etária de 12 anos.
O coordenador explica que a queda apresentada pelo Brasil no período foi bastante significativa. "A tendência é de que o CPO continue a cair, mas agora numa velocidade mais lenta", disse.
O trabalho mostra que o número de crianças de até 12 anos que nunca tiveram cárie da vida cresceu de 31% para 44%. "Isso significa que 1,4 milhão de crianças não têm nenhum dente cariado atualmente, 30% a mais do que em 2003", disse o coordenador do Programa de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Puçá.
Na população com idade entre 35 a 44 anos, o índice de CPO está muito acima do que seria considerado adequado. Nessa faixa etária, o CPO caiu 19%, passando de 20,1 para 16,3.
(Com Agência Estado)
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/brasil-levaria-14-anos-para-fornecer-protese-dentaria-a-idosos
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
A importância da reabilitação física
Em casos de traumas provocados por acidentes, internação prolongada e sequelas de AVC, entre outros, contar com um programa de reabilitação é fundamental.
A reabilitação é o processo destinado a restabelecer as funções do paciente prejudicadas por doenças, acidentes ou outros eventos, propiciando seu retorno ao ambiente familiar, social e de trabalho. Para se ter uma ideia de sua importância, a reabilitação ajuda os pacientes que tiveram um acidente vascular cerebral a se recuperar de sequelas. Além disso, confere mais equilíbrio e autonomia a pessoas com problemas ortopédicos, diminuindo o risco de quedas, aumentando sua autoconfiança e melhorando sua qualidade de vida. Mas em que condições, com quais recursos e por quem esse processo deve ser conduzido? O trabalho de reabilitação pode ser iniciado durante a internação, estando o paciente ainda sob tratamento, logo após a estabilização de suas condições de saúde. O primeiro passo é a avaliação feita por um especialista na área que, em conjunto com os outros membros da equipe médica, faz o diagnóstico em relação à incapacidade do paciente e traça os objetivos de recuperação. Ele define quais recursos materiais e humanos serão necessários. Também indica os medicamentos para o tratamento de condições prejudiciais, como dor ou rigidez. É fundamental que o processo de reabilitação conte com a participação de uma equipe formada por fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, psicólogo, nutricionista e enfermeiro de reabilitação, entre outros profissionais.
Após a alta, o tratamento pode prosseguir de duas maneiras: na casa do paciente ou em um centro de reabilitação. No restabelecimento de funções e movimentos, a utilização de alguns equipamentos também é decisiva para o sucesso. Entre os mais conhecidos, estão os aparelhos de eletroestimulação (que emitem choques leves para estimular a área afetada), eletroanalgesia (para dor) e a prancha ortostática, que serve para dar apoio ao paciente que não consegue ficar em pé. A essa lista podem ser acrescentados recursos como hidroterapia, tecnologias para treino de equilíbrio e de caminhadas, além de bicicletas ergométricas adaptadas e esteiras.
A reabilitação pode ser iniciada ainda durante a internação e, após a alta, prosseguir de duas maneiras: na casa do paciente ou em um centro de reabilitação.
Indicada para os casos em que o paciente não necessita ficar internado e sua residência apresenta condições para receber uma estrutura de atendimento, a reabilitação domiciliar confere algumas vantagens ao tratamento, como o conforto do lar e a proximidade da família. De maneira geral, é possível adaptar os equipamentos necessários ao ambiente doméstico.
Independentemente do modelo adotado – hospitalar ou domiciliar – o mais importante na reabilitação é fazer uma avaliação minuciosa de cada caso e oferecer um plano de cuidados personalizado e adequado à necessidade do paciente. Os últimos anos trouxeram boas novidades tanto em avanços tecnológicos quanto na capacitação dos profissionais envolvidos, o que tem garantido um reconhecimento da importância da reabilitação.
Fonte:www.einstein.br
sábado, 11 de dezembro de 2010
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domingo, 5 de dezembro de 2010
Dica de bolo diet para o Ano Novo
BOLO MESCLADO DE FESTA DIET: Ingredientes- massa: 6 claras, 2 gemas, ½ xícara de chá de adoçante dietético próprio para forno e fogão, 1 xícara de leite desnatado, 2 colheres de sopa de margarina cremosa sem sal, 1 ½ xícara de farinha de trigo, 2 colheres de cacau em pó,1 colher de sopa de fermento em pó. Recheio-1 pote de doce de leite dietético (300g).Cobertura-1/2 xícara de leite desnatado gelado, 1 colher de sopa de emulsificante, 4 colheres de adoçante próprio para forno e fogão, 1 colher de chá de essência de baunilha. Para mesclar-1 colher de sopa de cacau em pó, 1 colher de sopa de água.Preparo:Massa: Bata as claras em neve, acrescente as gemas e o adoçante e continue batendo até que a mistura fique fofa.Ferva o leite com a margarina. Reduza a velocidade da batedeira e vá alternado o leite com a farinha. Misture com uma colher o cacau e o fermento. Coloque a massa em uma forma grande redonda de 25 cm de diâmetro, untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo. Asse em forno médio 180 graus por 30 minutos. Retire, espere amornar e desenforme. Cobertura: Coloque em uma batedeira o leite e o emulsificante e bata por 10 minutos ou até crescer e incorpar. Acrescente o adoçante em pó e a essência de baunilha e bata por mais 5 minutos. Montagem: Corte o bolo ao meio. Recheie uma das partes com o doce de leite e cubra com a outra parte de bolo. Espalhe o glacê. Misture o cacau com a água e vá colocando pingos desta mistura sobre o bolo. Passe uma colher sobre estes pingos para dar o efeito mesclado. Sirva. Rende 16 porções de 142 kcal e 19g de carboidrato.